OCEANO
De: R$ 0,00Por: R$ 110,00ou X de
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | EDIVAL PERRINI |
Subtítulo | POESIA |
EDITORA | BLUCHER |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 331, 331 |
Selo | BLUCHER |
SINOPSE | No Oceano, mergulha-se a dois.Aqui, mergulhamos com EdivalPerrini, que nos leva a águas lúdicas, ora lúcidas, outraslunáticas, profundas, azuise claras, escuras e densas, repletas de seres do oceano –da dimensão poética, dos sereshumanos. Molhadas por aquelebrilho intenso e fugaz que o solas vezes faz sobre a superfície do mar. Aqui, não se apresse. Ele,ali se demora... vira céu, nuvem,areia, pássaro e volta a ser oceano - o Edival.Não sei se escreve ou pintapalavras nas telas que encontra, no ar, no papel, na mente. Noescafandro do sonhar, ele nosleva lá - já disse o homem ou foi o poeta? Foram juntos, o poetasalvou o homem: deu-lhe oassombro, a chuva, a ressaca, o dilúvio. O corpo, a noite, o desejo- o refúgio. A alga, o menino – eo avô, salvou-o do afogamento.Havia um pedaço de mar, e Edivalinventou as ondas. Aqui ele está, à beira-mar de seu oceano. Almar.Cláudia AntonelliPsicanalista e escritora (No calordas coisas, Blucher, 2023). |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | EDIVAL PERRINI |
Subtítulo | POESIA |
EDITORA | BLUCHER |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 331, 331 |
Selo | BLUCHER |
SINOPSE | No Oceano, mergulha-se a dois.Aqui, mergulhamos com EdivalPerrini, que nos leva a águas lúdicas, ora lúcidas, outraslunáticas, profundas, azuise claras, escuras e densas, repletas de seres do oceano –da dimensão poética, dos sereshumanos. Molhadas por aquelebrilho intenso e fugaz que o solas vezes faz sobre a superfície do mar. Aqui, não se apresse. Ele,ali se demora... vira céu, nuvem,areia, pássaro e volta a ser oceano - o Edival.Não sei se escreve ou pintapalavras nas telas que encontra, no ar, no papel, na mente. Noescafandro do sonhar, ele nosleva lá - já disse o homem ou foi o poeta? Foram juntos, o poetasalvou o homem: deu-lhe oassombro, a chuva, a ressaca, o dilúvio. O corpo, a noite, o desejo- o refúgio. A alga, o menino – eo avô, salvou-o do afogamento.Havia um pedaço de mar, e Edivalinventou as ondas. Aqui ele está, à beira-mar de seu oceano. Almar.Cláudia AntonelliPsicanalista e escritora (No calordas coisas, Blucher, 2023). |