OS PAPÉIS DOS INTERMEDIÁRIOS NA COLONIZAÇÃO DO BRASIL 1500-1600
De: R$ 0,00Por: R$ 103,00ou X de
Padrão
ANO | 2019 |
---|---|
Autor | ALIDA C. METCALF |
EDITORA | EDITORA DA UNICAMP |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2019 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 424, 424 |
Selo | EDITORA DA UNICAMP |
SINOPSE | La Malinche, Pocahontas, Sacagawea – seus nomes permanecem na memória histórica porque essas mulheres uniram o mundo indígena americano e o europeu, abrindo caminho para os encontros culturais, os embates e as conexões que moldaram a sociedade e até mesmo a paisagem das Américas. Essas figuras conhecidas foram apenas alguns dos milhares que, intencionalmente ou não, serviram como intermediários no contato dos europeus com o Novo Mundo. Alida Metcalf investiga minuciosamente os muitos papéis desempenhados por eles na colonização do Brasil no século XVI. Ela revela os laços físicos entre a Europa, a África e o Brasil criados por exploradores, comerciantes, colonos e escravos, em paralelo à circulação de mercadorias, plantas, animais e doenças. Na esfera cultural, jesuítas e escravos africanos contribuíram para a mescla das tradições nativas brasileiras com suas próprias práticas religiosas, enquanto os tradutores se tornaram influentes mediadores, negociando os termos de comércio, interação e troca. Como mostra a autora, os mais poderosos eram aqueles que interpretavam ou representavam as novas terras e os povos em textos, mapas, religião e na tradição oral. A demonstração de que a colonização é sempre mediada por terceiros tem relevância para além do caso brasileiro, lançando nova luz sobre o primeiro século da história do Brasil. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2019 |
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Autor | ALIDA C. METCALF |
EDITORA | EDITORA DA UNICAMP |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2019 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 424, 424 |
Selo | EDITORA DA UNICAMP |
SINOPSE | La Malinche, Pocahontas, Sacagawea – seus nomes permanecem na memória histórica porque essas mulheres uniram o mundo indígena americano e o europeu, abrindo caminho para os encontros culturais, os embates e as conexões que moldaram a sociedade e até mesmo a paisagem das Américas. Essas figuras conhecidas foram apenas alguns dos milhares que, intencionalmente ou não, serviram como intermediários no contato dos europeus com o Novo Mundo. Alida Metcalf investiga minuciosamente os muitos papéis desempenhados por eles na colonização do Brasil no século XVI. Ela revela os laços físicos entre a Europa, a África e o Brasil criados por exploradores, comerciantes, colonos e escravos, em paralelo à circulação de mercadorias, plantas, animais e doenças. Na esfera cultural, jesuítas e escravos africanos contribuíram para a mescla das tradições nativas brasileiras com suas próprias práticas religiosas, enquanto os tradutores se tornaram influentes mediadores, negociando os termos de comércio, interação e troca. Como mostra a autora, os mais poderosos eram aqueles que interpretavam ou representavam as novas terras e os povos em textos, mapas, religião e na tradição oral. A demonstração de que a colonização é sempre mediada por terceiros tem relevância para além do caso brasileiro, lançando nova luz sobre o primeiro século da história do Brasil. |