PIRANESI OU A FLUIDEZ DAS FORMAS
De: R$ 0,00Por: R$ 74,00ou X de
Preço a vista: R$ 74,00
Padrão
ANO | 2016 |
---|---|
Autor | SERGUEI EISENSTEIN |
EDITORA | KINORUSS EDIÇÕES E CULTURA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 64, 64 |
Colaboradores | (Tradutor) NEIDE JALLAGEAS |
Selo | KINORUSS EDIÇÕES E CULTURA |
Série | COLEÇÃO ARTE E PENSAMENTO RUSSO |
SINOPSE | Escrito seminal do cineasta russo Serguei Eisenstein sobre a série "Carceri" do pintor italiano Giovanni Battista Piranesi. O cineasta investiga as estratégias de construção da imagem em Piranesi escrevendo um dos textos mais sagazes sobre a percepção do espectador diante da "montagem" de planos concebidos por Piranesi. Eisenstein pensa o cinema por meio de outras expressões artísticas, aproximando suas reflexões das proposições de seus contemporâneos, como as do teólogo russo Pável Floriênski e do pintor Kazimir Maliévitch que, contemporâneos de Eisenstein. A tradução foi realizada na última edição do texto revisado e anotado, por Naum Kleiman, então diretor do Museu de Cinema da Federação Russa. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2016 |
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Autor | SERGUEI EISENSTEIN |
EDITORA | KINORUSS EDIÇÕES E CULTURA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 64, 64 |
Colaboradores | (Tradutor) NEIDE JALLAGEAS |
Selo | KINORUSS EDIÇÕES E CULTURA |
Série | COLEÇÃO ARTE E PENSAMENTO RUSSO |
SINOPSE | Escrito seminal do cineasta russo Serguei Eisenstein sobre a série "Carceri" do pintor italiano Giovanni Battista Piranesi. O cineasta investiga as estratégias de construção da imagem em Piranesi escrevendo um dos textos mais sagazes sobre a percepção do espectador diante da "montagem" de planos concebidos por Piranesi. Eisenstein pensa o cinema por meio de outras expressões artísticas, aproximando suas reflexões das proposições de seus contemporâneos, como as do teólogo russo Pável Floriênski e do pintor Kazimir Maliévitch que, contemporâneos de Eisenstein. A tradução foi realizada na última edição do texto revisado e anotado, por Naum Kleiman, então diretor do Museu de Cinema da Federação Russa. |