QUESTÃO DE ÊNFASE
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Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Subtítulo | ENSAIOS |
Autor | SUSAN SONTAG |
EDITORA | COMPANHIA DE BOLSO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 400, 400 |
Colaboradores | (Tradutor) RUBENS FIGUEIREDO, (Design da capa ou obra de arte por) JEFF FISHER |
Selo | COMPANHIA DE BOLSO |
SINOPSE | Mais de quarenta artigos foram reunidos no penúltimo livro da brilhante ensaísta americana. De Machado de Assis a Robert Mapplethorpe, ela analisa a literatura, o cinema, a fotografia, a música, a dança e outros temas culturais. Susan Sontag foi uma das mais influentes intelectuais contemporâneas. Polivalente, ela nunca se contentou apenas com a crítica literária e, desde os anos 1960, aliava o ensaísmo mais rigoroso a um incessante ativismo político. Sontag esteve entre os poucos intelectuais que decidiram manifestar sua solidariedade à capital da Bósnia, sitiada e bombardeada diariamente pelos sérvios durante a guerra. “Esperando Godot em Sarajevo”, incluído nesta coletânea, relata a estada de Sontag na cidade, onde dirigiu uma versão da famosa peça de Samuel Beckett, em 1993. O espetáculo estreou à luz de velas (a energia elétrica tinha sido cortada) e ao som de bombas e tiros de franco-atiradores. “Cultura, cultura séria, é uma expressão da dignidade humana”, afirmava Sontag. Os ensaios dedicados à literatura e às artes visuais mostram o mesmo interesse pelo mundo. Seus comentários se voltam para artistas e escritores de toda parte: Jorge Luis Borges, Roland Barthes, Robert Mapplethorpe, Joseph Brodsky, Juan Rulfo, Elizabeth Hardwick, Machado de Assis, entre muitos outros. |
SOBRE O LIVRO
Susan Sontag foi uma das mais influentes intelectuais contemporâneas. Polivalente, ela nunca se contentou apenas com a crítica literária e, desde os anos 1960, aliava o ensaísmo mais rigoroso a um incessante ativismo político.
Sontag esteve entre os poucos intelectuais que decidiram manifestar sua solidariedade à capital da Bósnia, sitiada e bombardeada diariamente pelos sérvios durante a guerra. “Esperando Godot em Sarajevo”, incluído nesta coletânea, relata a estada de Sontag na cidade, onde dirigiu uma versão da famosa peça de Samuel Beckett, em 1993. O espetáculo estreou à luz de velas (a energia elétrica tinha sido cortada) e ao som de bombas e tiros de franco-atiradores. “Cultura, cultura séria, é uma expressão da dignidade humana”, afirmava Sontag.
Os ensaios dedicados à literatura e às artes visuais mostram o mesmo interesse pelo mundo. Seus comentários se voltam para artistas e escritores de toda parte: Jorge Luis Borges, Roland Barthes, Robert Mapplethorpe, Joseph Brodsky, Juan Rulfo, Elizabeth Hardwick, Machado de Assis, entre muitos outros.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
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Subtítulo | ENSAIOS |
Autor | SUSAN SONTAG |
EDITORA | COMPANHIA DE BOLSO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 400, 400 |
Colaboradores | (Tradutor) RUBENS FIGUEIREDO, (Design da capa ou obra de arte por) JEFF FISHER |
Selo | COMPANHIA DE BOLSO |
SINOPSE | Mais de quarenta artigos foram reunidos no penúltimo livro da brilhante ensaísta americana. De Machado de Assis a Robert Mapplethorpe, ela analisa a literatura, o cinema, a fotografia, a música, a dança e outros temas culturais. Susan Sontag foi uma das mais influentes intelectuais contemporâneas. Polivalente, ela nunca se contentou apenas com a crítica literária e, desde os anos 1960, aliava o ensaísmo mais rigoroso a um incessante ativismo político. Sontag esteve entre os poucos intelectuais que decidiram manifestar sua solidariedade à capital da Bósnia, sitiada e bombardeada diariamente pelos sérvios durante a guerra. “Esperando Godot em Sarajevo”, incluído nesta coletânea, relata a estada de Sontag na cidade, onde dirigiu uma versão da famosa peça de Samuel Beckett, em 1993. O espetáculo estreou à luz de velas (a energia elétrica tinha sido cortada) e ao som de bombas e tiros de franco-atiradores. “Cultura, cultura séria, é uma expressão da dignidade humana”, afirmava Sontag. Os ensaios dedicados à literatura e às artes visuais mostram o mesmo interesse pelo mundo. Seus comentários se voltam para artistas e escritores de toda parte: Jorge Luis Borges, Roland Barthes, Robert Mapplethorpe, Joseph Brodsky, Juan Rulfo, Elizabeth Hardwick, Machado de Assis, entre muitos outros. |