A revista Verde, de Cataguases
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Preço a vista: R$ 59,80
Padrão
FILTROS | Brasileiros, Não-ficção, Ensaios, História do Brasil, Artes plásticas |
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ANO | 2022 |
Autor | LUIZ RUFFATO |
Subtítulo | Contribuição à história do Modernismo |
EDITORA | Autêntica |
Idioma | Português |
NÚMERO DE PÁGINAS | 176 |
Selo | Autêntica |
SOBRE O LIVRO
A revista Verde, lançada em 1927, reuniu em suas páginas o que de melhor e mais ousado havia em termos de produção literária naquele momento, com explícito incentivo, moral e financeiro de nomes como Mário de Andrade, Alcântara Machado, Prudente de Morais Neto e Oswald de Andrade, entre outros. Ao contrário do que até hoje a historiografia aborda como “fenômeno inexplicável”, Ruffato demonstra, de maneira cabal, que o surgimento desse movimento numa localidade do interior de Minas Gerais deveu-se a uma convergência de fatores econômicos, sociais e culturais.
Na época, a aristocracia cafeeira de Cataguases estava se transformando em burguesia industrial e a sede do município, um núcleo urbano consolidado, agregava uma população em torno de 16 mil pessoas - Belo Horizonte, capital do estado, tinha cerca de 100 mil habitantes. Além disso, a cidade contava com ótimo sistema educacional e uma geração intelectual ávida por novidades, tanto na literatura (Rosário Fusco, Ascânio Lopes, Guilhermino César, Francisco Inácio Peixoto), quanto no cinema (Humberto Mauro). De certa forma, o movimento Verde marca o início do fim da fase heróica e radical do modernismo.
FICHA TÉCNICA
Padrão
FILTROS | Brasileiros, Não-ficção, Ensaios, História do Brasil, Artes plásticas |
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ANO | 2022 |
Autor | LUIZ RUFFATO |
Subtítulo | Contribuição à história do Modernismo |
EDITORA | Autêntica |
Idioma | Português |
NÚMERO DE PÁGINAS | 176 |
Selo | Autêntica |