CRIANÇAS DE ASPERGER
De: R$ 0,00Por: R$ 74,90ou X de
Preço a vista: R$ 74,90
Padrão
ANO | 2019 |
---|---|
Autor | EDITH SHEFFER |
Subtítulo | AS ORIGENS DO AUTISMO NA VIENA NAZISTA |
EDITORA | RECORD |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2019 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 322, 322 |
Colaboradores | (Tradutor) ALESSANDRA BONRRUQUER |
Selo | RECORD |
SINOPSE | " Em Crianças de Asperger , a premiada historiadora Edith Sheffer mostra que Hans Asperger, até então celebrado pelo pioneirismo no estudo do autismo e da síndrome que leva seu nome, não apenas esteve envolvido nas políticas raciais do Terceiro Reich de Hitler como foi cúmplice no assassinato de crianças. Uma história abrangente das ligações entre o autismo e o nazismo, e de como os diagnósticos refletem os valores, as preocupações e as esperanças de uma sociedade. O regime nazista massacrou milhões na Europa durante a Segunda Guerra Mundial, classificando as pessoas de acordo com raça, religião, comportamento e condição física para tratamento e eliminação. Os psiquiatras nazistas tinham como alvo crianças com diferentes tipos de deficiência - especialmente aquelas que demonstravam déficit de habilidades sociais -, alegando que o Reich não tinha lugar para elas. Hans Asperger e seu colega austríaco Leo Kanner foram os primeiros médicos a introduzir o termo ""autismo"" como diagnóstico independente para descrever certas características do distanciamento social. Asperger e seus colegas de fato se esforçaram em proporcionar cuidado individualizado para estimular o crescimento cognitivo e emocional de crianças que estariam na ponta ""favorável"" do espectro autista; no entanto, transferiram outras, que consideraram intratáveis, para o Spiegelgrund, um dos mais letais centros de extermínio de crianças do Reich. O objetivo desta história, segundo a autora, não é acusar nenhuma figura particular nem minar a discussão política sobre neurodiversidade inspirada pela obra de Asperger; é antes uma advertência a serviço da neurodiversidade, revelando como os diagnósticos podem ser moldados por forças sociais e políticas - e como pode ser difícil perceber e combater essas forças. Crianças de Asperger nos leva a repensar como as sociedades avaliam, rotulam e tratam os indivíduos diagnosticados com algum tipo de deficiência. " |
SOBRE O LIVRO
Em
Crianças de Asperger
, a premiada historiadora Edith Sheffer mostra que Hans Asperger, até então celebrado pelo pioneirismo no estudo do autismo e da síndrome que leva seu nome, não apenas esteve envolvido nas políticas raciais do Terceiro Reich de Hitler como foi cúmplice no assassinato de crianças. Uma história abrangente das ligações entre o autismo e o nazismo, e de como os diagnósticos refletem os valores, as preocupações e as esperanças de uma sociedade.
O regime nazista massacrou milhões na Europa durante a Segunda Guerra Mundial, classificando as pessoas de acordo com raça, religião, comportamento e condição física para tratamento e eliminação. Os psiquiatras nazistas tinham como alvo crianças com diferentes tipos de deficiência - especialmente aquelas que demonstravam déficit de habilidades sociais -, alegando que o Reich não tinha lugar para elas. Hans Asperger e seu colega austríaco Leo Kanner foram os primeiros médicos a introduzir o termo ""autismo"" como diagnóstico independente para descrever certas características do distanciamento social. Asperger e seus colegas de fato se esforçaram em proporcionar cuidado individualizado para estimular o crescimento cognitivo e emocional de crianças que estariam na ponta ""favorável"" do espectro autista; no entanto, transferiram outras, que consideraram intratáveis, para o Spiegelgrund, um dos mais letais centros de extermínio de crianças do Reich. O objetivo desta história, segundo a autora, não é acusar nenhuma figura particular nem minar a discussão política sobre neurodiversidade inspirada pela obra de Asperger; é antes uma advertência a serviço da neurodiversidade, revelando como os diagnósticos podem ser moldados por forças sociais e políticas - e como pode ser difícil perceber e combater essas forças. Crianças de Asperger
nos leva a repensar como as sociedades avaliam, rotulam e tratam os indivíduos diagnosticados com algum tipo de deficiência.
"
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2019 |
---|---|
Autor | EDITH SHEFFER |
Subtítulo | AS ORIGENS DO AUTISMO NA VIENA NAZISTA |
EDITORA | RECORD |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2019 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 322, 322 |
Colaboradores | (Tradutor) ALESSANDRA BONRRUQUER |
Selo | RECORD |
SINOPSE | " Em Crianças de Asperger , a premiada historiadora Edith Sheffer mostra que Hans Asperger, até então celebrado pelo pioneirismo no estudo do autismo e da síndrome que leva seu nome, não apenas esteve envolvido nas políticas raciais do Terceiro Reich de Hitler como foi cúmplice no assassinato de crianças. Uma história abrangente das ligações entre o autismo e o nazismo, e de como os diagnósticos refletem os valores, as preocupações e as esperanças de uma sociedade. O regime nazista massacrou milhões na Europa durante a Segunda Guerra Mundial, classificando as pessoas de acordo com raça, religião, comportamento e condição física para tratamento e eliminação. Os psiquiatras nazistas tinham como alvo crianças com diferentes tipos de deficiência - especialmente aquelas que demonstravam déficit de habilidades sociais -, alegando que o Reich não tinha lugar para elas. Hans Asperger e seu colega austríaco Leo Kanner foram os primeiros médicos a introduzir o termo ""autismo"" como diagnóstico independente para descrever certas características do distanciamento social. Asperger e seus colegas de fato se esforçaram em proporcionar cuidado individualizado para estimular o crescimento cognitivo e emocional de crianças que estariam na ponta ""favorável"" do espectro autista; no entanto, transferiram outras, que consideraram intratáveis, para o Spiegelgrund, um dos mais letais centros de extermínio de crianças do Reich. O objetivo desta história, segundo a autora, não é acusar nenhuma figura particular nem minar a discussão política sobre neurodiversidade inspirada pela obra de Asperger; é antes uma advertência a serviço da neurodiversidade, revelando como os diagnósticos podem ser moldados por forças sociais e políticas - e como pode ser difícil perceber e combater essas forças. Crianças de Asperger nos leva a repensar como as sociedades avaliam, rotulam e tratam os indivíduos diagnosticados com algum tipo de deficiência. " |