DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO LIBERTADORA
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Preço a vista: R$ 59,90
Padrão
ANO | 2019 |
---|---|
Autor | PAULO FREIRE, ANA MARIA ARAÚJO FREIRE, ERASTO FORTES MENDONÇA |
EDITORA | PAZ & TERRA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2019 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 352, 352 |
Selo | PAZ & TERRA |
SINOPSE | " Um livro inédito de Paulo Freire com sua experiência como Secretário de Educação de São Paulo. Direitos humanos e educação libertadora é uma reunião de escritos e falas de Paulo Freire, organizada e anotada por Ana Maria Araújo Freire e Erasto Fortes Mendonça. Apresenta, sob um ponto de vista inédito, a experiência do educador como secretário de Educação da cidade de São Paulo, entre 1989 e 1991. A esses textos, acrescentaram-se outros, escrito por alguns daqueles que compartilharam com Freire o sonho de reinventar a escola da Rede Municipal paulistana e democratizar a educação pública de qualidade: Luiza Erundina de Sousa, Mario Sergio Cortella, Lisete R. G. Arelaro e Ana Maria Saul. Participam também com artigos os educadores Ana Maria de Araújo Freire, Erasto Fortes Mendonça e Ivanna Sant’Ana Torres. “A política de privatização do ensino obviamente afetaria, em cheio, os interesses das classes populares, uma vez mais pagando o conforto e as regalias das chamadas ‘favorecidas’ [...]. A escola pública não anda bem, não porque faça parte de sua natureza não andar bem, como muita gente gostaria que fosse e insinua que é. A escola pública básica não anda bem, repitamos, por causa do descaso que as classes dominantes neste país têm por tudo o que cheira a povo.” " |
SOBRE O LIVRO
Um livro inédito de Paulo Freire com sua experiência como Secretário de Educação de São Paulo. Direitos humanos e educação libertadora é uma reunião de escritos e falas de Paulo Freire, organizada e anotada por Ana Maria Araújo Freire e Erasto Fortes Mendonça. Apresenta, sob um ponto de vista inédito, a experiência do educador como secretário de Educação da cidade de São Paulo, entre 1989 e 1991. A esses textos, acrescentaram-se outros, escrito por alguns daqueles que compartilharam com Freire o sonho de reinventar a escola da Rede Municipal paulistana e democratizar a educação pública de qualidade: Luiza Erundina de Sousa, Mario Sergio Cortella, Lisete R. G. Arelaro e Ana Maria Saul. Participam também com artigos os educadores Ana Maria de Araújo Freire, Erasto Fortes Mendonça e Ivanna Sant’Ana Torres. “A política de privatização do ensino obviamente afetaria, em cheio, os interesses das classes populares, uma vez mais pagando o conforto e as regalias das chamadas ‘favorecidas’ [...]. A escola pública não anda bem, não porque faça parte de sua natureza não andar bem, como muita gente gostaria que fosse e insinua que é. A escola pública básica não anda bem, repitamos, por causa do descaso que as classes dominantes neste país têm por tudo o que cheira a povo.”
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FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2019 |
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Autor | PAULO FREIRE, ANA MARIA ARAÚJO FREIRE, ERASTO FORTES MENDONÇA |
EDITORA | PAZ & TERRA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2019 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 352, 352 |
Selo | PAZ & TERRA |
SINOPSE | " Um livro inédito de Paulo Freire com sua experiência como Secretário de Educação de São Paulo. Direitos humanos e educação libertadora é uma reunião de escritos e falas de Paulo Freire, organizada e anotada por Ana Maria Araújo Freire e Erasto Fortes Mendonça. Apresenta, sob um ponto de vista inédito, a experiência do educador como secretário de Educação da cidade de São Paulo, entre 1989 e 1991. A esses textos, acrescentaram-se outros, escrito por alguns daqueles que compartilharam com Freire o sonho de reinventar a escola da Rede Municipal paulistana e democratizar a educação pública de qualidade: Luiza Erundina de Sousa, Mario Sergio Cortella, Lisete R. G. Arelaro e Ana Maria Saul. Participam também com artigos os educadores Ana Maria de Araújo Freire, Erasto Fortes Mendonça e Ivanna Sant’Ana Torres. “A política de privatização do ensino obviamente afetaria, em cheio, os interesses das classes populares, uma vez mais pagando o conforto e as regalias das chamadas ‘favorecidas’ [...]. A escola pública não anda bem, não porque faça parte de sua natureza não andar bem, como muita gente gostaria que fosse e insinua que é. A escola pública básica não anda bem, repitamos, por causa do descaso que as classes dominantes neste país têm por tudo o que cheira a povo.” " |