OSWALD CANIBAL
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Preço a vista: R$ 44,90
Padrão
ANO | 1979 |
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Autor | BENEDITO NUNES |
EDITORA | PERSPECTIVA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 1979 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 78, 78 |
Selo | PERSPECTIVA |
SINOPSE | Que Benedito Nunes é um dos principais 'pontas de lança' da moderna crítica brasileira é hoje um fato amplamente reconhecido e comprovado por suas numerosas e importantes contribuições, quer no campo filosófico-estético, quer no literário-artístico. Por isso não é de surpreender que se possa afirmar plenamente que o presente estudo traz uma visão primordial para compreensão do pensamento de Oswald de Andrade. Nele, Benedito Nunes defende o caráter específico da 'antropofagia' oswaldiana, como um ensaio de crítica virulenta, que atinge ao mesmo tempo, visando a desmistificação da história escrita, a sociedade patriarcal a que esta deu nascimento, antecipado intuitivamente toda dialética do momento final do Modernismo brasileiro. Oswald Canibal torna transparente a afirmação de seu Autor, segundo a qual 'há coerência na loucura antropofágica e sentido no não-senso de Oswald de Andrade'. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 1979 |
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Autor | BENEDITO NUNES |
EDITORA | PERSPECTIVA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 1979 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 78, 78 |
Selo | PERSPECTIVA |
SINOPSE | Que Benedito Nunes é um dos principais 'pontas de lança' da moderna crítica brasileira é hoje um fato amplamente reconhecido e comprovado por suas numerosas e importantes contribuições, quer no campo filosófico-estético, quer no literário-artístico. Por isso não é de surpreender que se possa afirmar plenamente que o presente estudo traz uma visão primordial para compreensão do pensamento de Oswald de Andrade. Nele, Benedito Nunes defende o caráter específico da 'antropofagia' oswaldiana, como um ensaio de crítica virulenta, que atinge ao mesmo tempo, visando a desmistificação da história escrita, a sociedade patriarcal a que esta deu nascimento, antecipado intuitivamente toda dialética do momento final do Modernismo brasileiro. Oswald Canibal torna transparente a afirmação de seu Autor, segundo a qual 'há coerência na loucura antropofágica e sentido no não-senso de Oswald de Andrade'. |