PANFLETOS ABOLICIONISTAS
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Preço a vista: R$ 69,90
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | JOAQUIM NABUCO, JOSÉ DO PATROCINIO, ANDRÉ REBOUÇAS |
Data de lançamento | 2024-06-11T00:00:00.000Z |
EDITORA | PENGUIN |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 328, 328 |
Colaboradores | (Introdução) ANGELA ALONSO |
Selo | PENGUIN |
SINOPSE | A campanha pela abolição foi mais longa e arriscada do que em geral se imagina, envolvendo muita ação e política, mas nunca prescindiu da propaganda escrita. Os textos aqui reunidos resgatam essa imensa mobilização, tão distante da idílica imagem da canetada da “princesa redentora”. De 1868 a 1888, centenas de homens e mulheres se engajaram em ações antiescravistas, criando associações civis, fazendo viagens de propaganda, promovendo eventos artísticos, lançando candidaturas eleitorais e pensando rotas de fugas para os cativos. Também escreveram um sem-número de poemas, romances, peças, artigos… e panfletos — dois dos quais coligidos neste volume. Produzidos no calor do momento e publicados em 1883, ano de grande aceleração da mobilização abolicionista, esses textos defendem o fim do trabalho escravo. O primeiro, de Joaquim Nabuco, ganhou muitas edições subsequentes, tornando-se um clássico. Ficou conhecido por “O abolicionismo”, ainda que originalmente tenha sido publicado como “Reformas nacionais: o abolicionismo”, título recuperado aqui. O segundo é assinado por André Rebouças e José do Patrocínio, outras duas figuras resplandecentes da campanha abolicionista. O “Manifesto da Confederação Abolicionista”, nunca republicado, apresenta as questões debatidas por quinze associações abolicionistas do Rio de Janeiro, reunidas em assembleia em maio de 1883. Obras abertas a interpretações, estes Panfletos abolicionistas são documentos de uma época, mas ainda falam de um Brasil que, em muitos pontos, permanece o mesmo. |
SOBRE O LIVRO
De 1868 a 1888, centenas de homens e mulheres se engajaram em ações antiescravistas, criando associações civis, fazendo viagens de propaganda, promovendo eventos artísticos, lançando candidaturas eleitorais e pensando rotas de fugas para os cativos. Também escreveram um sem-número de poemas, romances, peças, artigos… e panfletos — dois dos quais coligidos neste volume.
Produzidos no calor do momento e publicados em 1883, ano de grande aceleração da mobilização abolicionista, esses textos defendem o fim do trabalho escravo. O primeiro, de Joaquim Nabuco, ganhou muitas edições subsequentes, tornando-se um clássico. Ficou conhecido por “O abolicionismo”, ainda que originalmente tenha sido publicado como “Reformas nacionais: o abolicionismo”, título recuperado aqui.
O segundo é assinado por André Rebouças e José do Patrocínio, outras duas figuras resplandecentes da campanha abolicionista. O “Manifesto da Confederação Abolicionista”, nunca republicado, apresenta as questões debatidas por quinze associações abolicionistas do Rio de Janeiro, reunidas em assembleia em maio de 1883.
Obras abertas a interpretações, estes
Panfletos abolicionistas
são documentos de uma época, mas ainda falam de um Brasil que, em muitos pontos, permanece o mesmo.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | JOAQUIM NABUCO, JOSÉ DO PATROCINIO, ANDRÉ REBOUÇAS |
Data de lançamento | 2024-06-11T00:00:00.000Z |
EDITORA | PENGUIN |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 328, 328 |
Colaboradores | (Introdução) ANGELA ALONSO |
Selo | PENGUIN |
SINOPSE | A campanha pela abolição foi mais longa e arriscada do que em geral se imagina, envolvendo muita ação e política, mas nunca prescindiu da propaganda escrita. Os textos aqui reunidos resgatam essa imensa mobilização, tão distante da idílica imagem da canetada da “princesa redentora”. De 1868 a 1888, centenas de homens e mulheres se engajaram em ações antiescravistas, criando associações civis, fazendo viagens de propaganda, promovendo eventos artísticos, lançando candidaturas eleitorais e pensando rotas de fugas para os cativos. Também escreveram um sem-número de poemas, romances, peças, artigos… e panfletos — dois dos quais coligidos neste volume. Produzidos no calor do momento e publicados em 1883, ano de grande aceleração da mobilização abolicionista, esses textos defendem o fim do trabalho escravo. O primeiro, de Joaquim Nabuco, ganhou muitas edições subsequentes, tornando-se um clássico. Ficou conhecido por “O abolicionismo”, ainda que originalmente tenha sido publicado como “Reformas nacionais: o abolicionismo”, título recuperado aqui. O segundo é assinado por André Rebouças e José do Patrocínio, outras duas figuras resplandecentes da campanha abolicionista. O “Manifesto da Confederação Abolicionista”, nunca republicado, apresenta as questões debatidas por quinze associações abolicionistas do Rio de Janeiro, reunidas em assembleia em maio de 1883. Obras abertas a interpretações, estes Panfletos abolicionistas são documentos de uma época, mas ainda falam de um Brasil que, em muitos pontos, permanece o mesmo. |