VAMPIROS NA FRANÇA MODERNA: A POLÊMICA SOBRE OS MORTOS-VIVOS (1659-1751)
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Preço a vista: R$ 64,00
Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | GABRIEL ELYSIO MAIA BRAGA |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 213, 213 |
Selo | APPRIS EDITORA |
SINOPSE | O presente livro tem como tema a produção filosófica sobre os mortos-vivos entre meados do século XVII e meados do século XVIII. As fontes selecionadas tratam não somente dos relatos de ataques de vampiros provindos dos Bálcãs, mas também apresentam algum tipo de explicação para o fenômeno. São elas uma carta, um artigo e três dissertações. A primeira, de autoria de Pierre des Noyers, secretário da rainha da Polônia, data de 1659. O artigo foi publicado anonimamente em 1693 no periódico Le Mercure Galant. Nesse mesmo periódico, no ano seguinte, foi publicada em duas partes a dissertação do advogado do Parlamento de Paris, Marigner. Em 1728 foi publicada a dissertação de Michaël Ranft, filósofo alemão, a qual circulou no meio letrado francês. Por último, a dissertação do monge beneditino Dom Augustin Calmet, que quando da publicação de sua terceira edição teve o nome modificado de dissertação para tratado. A análise dessas produções busca compreender as mudanças de sentido nas categorias de natural e sobrenatural e suas relações com a morte e a imaginação. Ao longo dos séculos XVII e XVIII o autor destaca um processo que denominou de controle da imaginação investigativa que redirecionou os esforços investigativos para a Natureza, contribuindo para o recuo de Satã nos sistemas explicativos sobre o mundo e seu funcionamento. Os vampiros estão incluídos num contexto maior de redução do elemento sobrenatural nas explicações e no desenvolvimento de teorias sobre as potencialidades da imaginação. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
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Autor | GABRIEL ELYSIO MAIA BRAGA |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 213, 213 |
Selo | APPRIS EDITORA |
SINOPSE | O presente livro tem como tema a produção filosófica sobre os mortos-vivos entre meados do século XVII e meados do século XVIII. As fontes selecionadas tratam não somente dos relatos de ataques de vampiros provindos dos Bálcãs, mas também apresentam algum tipo de explicação para o fenômeno. São elas uma carta, um artigo e três dissertações. A primeira, de autoria de Pierre des Noyers, secretário da rainha da Polônia, data de 1659. O artigo foi publicado anonimamente em 1693 no periódico Le Mercure Galant. Nesse mesmo periódico, no ano seguinte, foi publicada em duas partes a dissertação do advogado do Parlamento de Paris, Marigner. Em 1728 foi publicada a dissertação de Michaël Ranft, filósofo alemão, a qual circulou no meio letrado francês. Por último, a dissertação do monge beneditino Dom Augustin Calmet, que quando da publicação de sua terceira edição teve o nome modificado de dissertação para tratado. A análise dessas produções busca compreender as mudanças de sentido nas categorias de natural e sobrenatural e suas relações com a morte e a imaginação. Ao longo dos séculos XVII e XVIII o autor destaca um processo que denominou de controle da imaginação investigativa que redirecionou os esforços investigativos para a Natureza, contribuindo para o recuo de Satã nos sistemas explicativos sobre o mundo e seu funcionamento. Os vampiros estão incluídos num contexto maior de redução do elemento sobrenatural nas explicações e no desenvolvimento de teorias sobre as potencialidades da imaginação. |