FREUD E A COISA
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Preço a vista: R$ 57,00
Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | FABIO BRINHOLLI |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 163, 163 |
Selo | APPRIS EDITORA |
SINOPSE | Ao se tratar do humano, há sempre um mistério. Há sempre a possibilidade de encontrar em nossas realidades, pareçam elas externas ou internas, um elemento da ordem do incognoscível, incompreensível e indefinido. Durante um sofrimento, eu poderia dizer: alguma coisa não me faz bem. Independentemente de seu significado, esse nosso substantivo coringa, coisa, parece ser uma expressão muito útil para uso ocasional e nos encontros com algo indefinido. No contexto clínico, a expressão aparece com muita frequência, e com uma aparência especial, nos casos em que o paciente fala de algo que parece determinar seu sofrimento, mas a princípio só consegue referir-se de forma indeterminada como alguma coisa. Não faltam fenômenos incompreensíveis na clínica psicanalítica. Contudo o interesse deste livro não é o de apresentar casos clínicos e tentar revelar seus mistérios. O intuito desta obra é mais restrito. Trata-se de localizar na obra de Freud a presença da expressão das Ding, que seria o equivalente na língua alemã de a coisa. O que Freud chama de a Coisa? Essa é a pergunta que este livro procura responder. Investigando os textos iniciais de sua obra, partiremos para algumas diretrizes de sentido para essa expressão. A expectativa é a de que os resultados da reconstrução a ser feita auxiliem a compreender e melhor situar as próprias contribuições freudianas e pós-freudianas sobre o assunto. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
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Autor | FABIO BRINHOLLI |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 163, 163 |
Selo | APPRIS EDITORA |
SINOPSE | Ao se tratar do humano, há sempre um mistério. Há sempre a possibilidade de encontrar em nossas realidades, pareçam elas externas ou internas, um elemento da ordem do incognoscível, incompreensível e indefinido. Durante um sofrimento, eu poderia dizer: alguma coisa não me faz bem. Independentemente de seu significado, esse nosso substantivo coringa, coisa, parece ser uma expressão muito útil para uso ocasional e nos encontros com algo indefinido. No contexto clínico, a expressão aparece com muita frequência, e com uma aparência especial, nos casos em que o paciente fala de algo que parece determinar seu sofrimento, mas a princípio só consegue referir-se de forma indeterminada como alguma coisa. Não faltam fenômenos incompreensíveis na clínica psicanalítica. Contudo o interesse deste livro não é o de apresentar casos clínicos e tentar revelar seus mistérios. O intuito desta obra é mais restrito. Trata-se de localizar na obra de Freud a presença da expressão das Ding, que seria o equivalente na língua alemã de a coisa. O que Freud chama de a Coisa? Essa é a pergunta que este livro procura responder. Investigando os textos iniciais de sua obra, partiremos para algumas diretrizes de sentido para essa expressão. A expectativa é a de que os resultados da reconstrução a ser feita auxiliem a compreender e melhor situar as próprias contribuições freudianas e pós-freudianas sobre o assunto. |