GLOSSÁRIO MINASMUNDO
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Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | ANDRÉ BOTELHO, PEDRO MEIRA MONTEIRO, WANDER MELO MIRANDA, MAURÍCIO HOELZ, MARIANA CHAGURI |
EDITORA | RELICÁRIO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 528, 528 |
Selo | RELICÁRIO |
SINOPSE | O Glossário MinasMundo reúne contribuições de pesquisadoras e pesquisadores integrantes do Projeto MinasMundo e convidados especiais. Embora em sua maioria de autoria individual, os 72 verbetes que o compõem são fruto de um coletivo, marcados pela questão da cultura mineira e o papel do cosmopolitismo. E por que Minas Gerais? Há vários indícios empíricos de que o cosmopolitismo não apenas se faz presente, como é crucial na definição de sentido nas culturas mineiras. Desde o gesto de Cláudio Manuel da Costa de fazer as musas árcades banharem-se no ribeirão do Carmo; passando pela poesia de Carlos Drummond, a prosa de Guimarães Rosa, a poesia e as traduções de Henriqueta Lisboa, ou mesmo a prosa adolescente de Helena Morley; até a música popular de Milton Nascimento, que cantou “sou do mundo, sou Minas Gerais”. E sem esquecer a importante experiência migratória dos mineiros pelo Brasil e pelo mundo, de suas ciências sociais tão marcadas pela linguagem universalista matemática; de sua impressionante inovação museológica, de que Inhotim é apenas um dos melhores exemplos mais recentes; da racionalidade política de state-makers como Francisco Campos; do cosmopolitismo de suas rebeliões, como a Inconfidência mineira e a linguagem republicana que nela ganha corpo; da problemática inserção negra no quadro da cultura visual nas fotos de Chichico Alkmim; do planejamento urbano de sua atual capital e do próprio Barroco com seus ícones notáveis, como Aleijadinho. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | ANDRÉ BOTELHO, PEDRO MEIRA MONTEIRO, WANDER MELO MIRANDA, MAURÍCIO HOELZ, MARIANA CHAGURI |
EDITORA | RELICÁRIO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 528, 528 |
Selo | RELICÁRIO |
SINOPSE | O Glossário MinasMundo reúne contribuições de pesquisadoras e pesquisadores integrantes do Projeto MinasMundo e convidados especiais. Embora em sua maioria de autoria individual, os 72 verbetes que o compõem são fruto de um coletivo, marcados pela questão da cultura mineira e o papel do cosmopolitismo. E por que Minas Gerais? Há vários indícios empíricos de que o cosmopolitismo não apenas se faz presente, como é crucial na definição de sentido nas culturas mineiras. Desde o gesto de Cláudio Manuel da Costa de fazer as musas árcades banharem-se no ribeirão do Carmo; passando pela poesia de Carlos Drummond, a prosa de Guimarães Rosa, a poesia e as traduções de Henriqueta Lisboa, ou mesmo a prosa adolescente de Helena Morley; até a música popular de Milton Nascimento, que cantou “sou do mundo, sou Minas Gerais”. E sem esquecer a importante experiência migratória dos mineiros pelo Brasil e pelo mundo, de suas ciências sociais tão marcadas pela linguagem universalista matemática; de sua impressionante inovação museológica, de que Inhotim é apenas um dos melhores exemplos mais recentes; da racionalidade política de state-makers como Francisco Campos; do cosmopolitismo de suas rebeliões, como a Inconfidência mineira e a linguagem republicana que nela ganha corpo; da problemática inserção negra no quadro da cultura visual nas fotos de Chichico Alkmim; do planejamento urbano de sua atual capital e do próprio Barroco com seus ícones notáveis, como Aleijadinho. |